Pesquisar este blog

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

O Lenhador e o Machado


Essa é a história de Pedro, um ótimo lenhador que chegou a uma serraria procurando emprego. O capataz deu-lhe um dia para que ele mostrasse as suas habilidades.
Pedro surpreendeu o capataz, pois era capaz de derrubar dez árvores enquanto o normal era abater duas por dia. O melhor lenhador derrubava quatro.
Diante disso, Pedro foi alvo de comentários por parte de todos, pois era o melhor lenhador que se conhecia. Foi um verdadeiro sucesso. Porém, depois de algum tempo, sua produção baixou até que passou a ser o pior de todos os lenhadores. O que estaria acontecendo? O capataz preocupado, procurando saber o que estava havendo, chamou Pedro e disse:

- No dia em que você chegou aqui derrubou dez árvores, sem demonstrar cansaço e assim continuou por algum tempo. Mas ultimamente o vejo abatido e esgotado, sua produção foi caindo e você tem derrubado apenas uma árvore por dia. O que houve?
- Não sei, respondeu Pedro. Estou trabalhando como nunca trabalhei antes: tenho me esforçado três vezes mais, sou o primeiro a ir para a mata e o último a voltar!
O capataz pensou um pouco e perguntou a Pedro:
- Pedro, nesse tempo que está aqui, quantas vezes você amolou o machado?
E Pedro, um pouco atrapalhado, respondeu:
- Nenhuma, não tive tempo.
Quantas vezes voce amolou seu machado desde que foi chamado por Jesus? Nossa produção tem que no mínimo permanecer estável. Nunca diminuir! O que temos produzido com nossa ferramenta dada por Deus?
Nosso machado é nossa fé e nosso amolador é o Espírito Santo. Se voce nãoa tiver contato com Ele, seu machado vai dimiuindo a produção até ficar totalmente cego.

“Tudo tem a sua ocasião própria, e há tempo para todo propósito debaixo do céu.” Eclesiastes 3:1
ismaeljs

sábado, 10 de dezembro de 2011

Você Se Esqueceu?


“E disse-lhes: Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho
 a toda criatura” (Marcos 16:15).

Uma pequena criança, que vivia na rua, ouviu de um dos colegas 
de infortúnio: “Se Deus ama você, por que não cuida de você? 
Por que não manda alguém lhe trazer uma calça nova, e um 
casaco, e uma comida melhor?” O menino pensou por alguns
 instantes e, com lágrima nos olhos, respondeu: “Eu creio 
que Ele mandou alguém, mas esse alguém se esqueceu.” O 
plano de Deus é cuidar de todos, usando para isso os seus discípulos.

Muitas pessoas estão, hoje, necessitando urgente de um cuidado
 especial. São pessoas angustiadas, tristes, desiludidas. Deus quer cuidar
 delas e, para isso, conta comigo e com você. E o que temos feito?
 Deus nos mandou amar ao nosso próximo como a nós mesmos. 
Temos feito isso? Há muitos que estão vagando pelas ruas esperando 
que lhes levemos as calças da fé, o casaco quente do amor, o alimento

 para suas vidas espirituais famintas.Eles estão esperando… ansiosos…
 e vamos insistir em esquecer do que Deus nos mandou fazer?
Às vezes pensamos que uma vida com Deus consiste apenas em 
ir à igreja, cantar no coral, participar da Escola Bíblica, entregar uma
 oferta no culto semanal e… mais nada! E os que estão fora da 
igreja? E os perdidos? E os cansados e oprimidos? O Senhor nos 
chamou e nos mandou, como a Abaraão, ser uma bênção.
Ser um cristão dentro do templo é fácil, cômodo, agradável. Mas 
Jesus não nos disse “entrai na igreja e sentai” e sim “ide e pregai o
 Evangelho”. E o pregar não se resume a palavras, mas, também a atitudes.

Você tem cumprido totalmente a vontade de Deus ou se 
esqueceu de alguma coisa?

ismaeljs
O Senhor Não Falhará – Eu Confiarei Sempre

“Mas eu confio em ti, ó Senhor; e digo: Tu és o meu Deus”
(Salmos 31:14).


Um poeta e um artista examinavam, juntos, uma pintura de
Poussin, retratando a cura dos dois cegos de Jericó. O
artista perguntou: “O que lhe parece a coisa mais notável
nesta pintura?” O poeta respondeu: “Tudo na pintura é
excelente. A forma dada a Cristo, as pessoas agrupadas, a
expressão dos rostos, tudo”. O artista pareceu achar o toque
mais importante em outro lugar. Apontando para os degraus de
uma casa no canto da tela, ele disse: “Você vê uma bengala
descartada ali?” “Sim, mas o que isso significa?” “Meu
amigo, um cego estava sentado naqueles degraus, com a
bengala na mão. Mas quando ele ouviu que Cristo se
aproximava, estava tão certo que seria curado que ele deixa
sua bengala jogada lá, pois, cria que não precisaria mais
dela. Ele apressou-se em direção ao Senhor como se já
pudesse ver.”

Como seria bom se todos nós tivéssemos a fé daquele cego!
Deixaríamos de nos queixar de tudo, confiaríamos mais nas
promessas de Deus, entenderíamos que tudo é possível para o
Senhor e que a nossa bênção viria a qualquer momento. Não
haveria tanta angústia e as aflições que experimentamos
seriam muito menores. Confiar no Senhor não é apenas lhe
pedir coisas, mas crer, de antemão, que seremos atendidos
naquilo que for melhor para nós.

Crer é saber esperar, é receber um não da mesma forma que
recebemos um sim, é caminhar em direção ao nosso sonho mesmo
antes de vê-lo concretizado. Crer é agradecer ao Senhor por
Seus cuidados, por Sua amizade, por Sua mão estendida toda
vez que tropeçamos, mesmo que isso nos passe despercebido.
O Senhor não falhará jamais. Eu creio. Crerei sempre!
ismaeljs

O Orgulho Nos Derrota


“nada façais por contenda ou por vanglória, mas com
humildade cada um considere os outros superiores a si mesmo”
(Filipenses 2:3).


Dois gansos, ao iniciar sua migração anual de outono,
encontraram uma rã que pediu que a levassem com eles para o
sul. Os gansos, desejando atender a vontade da rã, pediram
que ela arrumasse uma forma de ser conduzida por eles. A rã
apresentou um talo longo de grama e os dois gansos o
tomaram, cada um em uma ponta, enquanto a rã o agarrava, no
centro, com sua boca. Dessa forma, os três seguiram viagem,
com sucesso, em direção ao sul. Alguns homens, que se
encontravam trabalhando em terra, notaram o fato e, com
admiração, comentaram ruidosamente: “Quem teria imaginado
algo tão inteligente?” A rã, cheia de vanglória, abriu a
boca para dizer que havia sido ela, mas, logo que soltou o
talo, caiu e se fez em pedaços, ao bater violentamente no
solo. (J. Gilmour)


A vaidade tem sido a causa de muitas de nossas decepções.
Cremos que somos melhores, mais competentes e superiores
àqueles que estão ao nosso redor. Achamos defeito em tudo e
em todos, concluindo, logo a seguir, que poderíamos fazer o
mesmo de maneira muito melhor.


Quando somos humildes em nossas atitudes, os aplausos e
elogios nos enchem de felicidade. Quando somos arrogantes e
orgulhosos, muitas vezes os aplausos não aparecem e
mergulhamos em profunda decepção e angústia. É melhor não
esperar nada e receber tudo do que esperar tudo e não
receber nada.


De que vale o orgulho? Se agimos com amor, ele vem de nosso
Deus. Se a nossa vida brilha, a luz vem do alto, do nosso
Pai celestial. Se as nossas palavras impressionam, toda a
sabedoria vem de Cristo, que no-la deu graciosamente.
A vaidade pode nos levar à morte espiritual; a humildade nos
conduz a Cristo e à vitória.

Mentiras E Lorotas

“Senhor, livra-me dos lábios mentirosos e da língua
enganadora” (Salmos 120:2).


Um menino visitou sua tia, que o repreendeu por contar uma
lorota. “Você sabe”, advertiu ela, “o que acontece com
pequenos meninos que dizem mentiras?” “Não, tia. O que
acontece?” ele perguntou. “Bem”, disse ela, “existe um homem
que mora na lua, de cor esverdeada, que tem só um olho, que
desce no meio da noite e voa de volta para a lua levando
pequenos meninos que dizem mentiras. Lá eles são espancados
com varas pelo resto de suas vidas. Você ainda dirá
mentiras?”

O que é a mentira para nós? Somente o que outros dizem ou
também o que nós dizemos e que está em desacordo com a
verdade? Será que podemos medir o tamanho de nossas
mentiras, classificando-as, às vezes, como “mentirinhas
inocentes”, quando nos convém? Ou será que mentira é mentira
sempre, seja do tamanho que for, e que sempre é contrária ao
Senhor Jesus que nos disse: “Eu sou a Verdade”? Temos
consciência de quem seja o pai da mentira?

A tia, em nossa ilustração, repreende o menino por uma
“lorota” e para exemplificar o quanto é errado se dizer
mentiras, conta uma história mentirosa que chega até à lua!

Como ela, criticamos àqueles que mentem mas não nos sentimos
envergonhados de mentir em muitas ocasiões, achando que a
atitude é errada apenas quando se trata de outras pessoas.

O salmista cantava: “Quem subirá ao monte do Senhor, ou quem
estará no seu lugar santo? Aquele que é limpo de mãos e puro
de coração”. E como poderei dizer que sou puro se minha boca
continua proferindo mentiras que desagradam a Deus? Como
poderei me colocar diante do Senhor em oração se
anteriormente estava enganando alguém com palavras não
verdadeiras? Como poderei derramar minha alma no altar de
Deus após envergonhá-lo com palavras que afrontam a Sua
santidade?

A verdade sempre é a melhor maneira de nos expressarmos às
pessoas.

“Não” — Uma Bênção Disfarçada

“E tendo chegado diante da Mísia, tentavam ir para Bitínia,
mas o Espírito de Jesus não lho permitiu. Então, passando
pela Mísia, desceram a Trôade. De noite apareceu a Paulo
esta visão: estava ali em pé um homem da Macedônia, que lhe
rogava: Passa à Macedônia e ajuda-nos. E quando ele teve
esta visão, procurávamos logo partir para a Macedônia,
concluindo que Deus nos havia chamado para lhes anunciarmos
o evangelho” (Atos 16:7-10).


Muitas vezes, com certeza, já ouvimos, de algum amigo, a
frase: “Eu espero que você consiga exatamente o que quer”.

Será que já paramos para refletir sobre ela? Estamos,
constantemente, desejando coisas de que não necessitamos ou
que não são boas para nós. “Nossos olhos são maiores do que
nossos estômagos”. O “não” de Deus frequentemente é uma
bênção disfarçada e pode levar a uma missão maior, como o
apóstolo Paulo descobriu ao receber o chamado do homem da
Macedônia.

Como reagimos ao ouvir um “não” em nossas pretensões?
Fechamos o semblante? Murmuramos por mais um fracasso?
Deixamos transparecer nosso mau-humor culpando a todos pela
nossa frustração?

Muitas vezes esse “não” tem sabor de vitória. Ele pode valer
muito mais do que um “sim”. Ele pode ser o primeiro passo
para uma grande conquista. Quando o “não” vem do Senhor,
devemos sorrir e cantar porque Ele terá algo maior e mais
grandioso para nós. Basta apenas que confiemos nEle, que
saibamos compreender o que realmente deseja e aguardar as
maravilhas que seguirão a esse “não” abençoado.

O segredo para uma vida abundante e feliz é esperar sempre a
vontade de Deus. Se vivermos dessa maneira, tanto o “sim”
como o “não” terão o mesmo valor e trarão o mesmo regozijo
para o nosso coração.

Você murmura quando Deus responde “não” ou agradece a Ele
por mostrar-lhe que seu propósito estava equivocado?

Tempo Propício

“Pois toda a lei se cumpre numa só palavra, a saber: Amarás
ao teu próximo como a ti mesmo” (Gálatas 5:14).


O marquês de Lafayette foi um general francês e político que
juntou-se à Revolução Americana e se tornou um amigo de
George Washington. Um homem influente nos Estados Unidos e
França, Lafayette também era um homem de grande compaixão. A
colheita de 1782 foi pobre, mas o administrador de sua
propriedade encheu seus celeiros com trigo. “A colheita ruim
aumentou o preço do trigo”, disse seu empregado. “É o tempo
propício para vender”. Lafayette pensou nos camponeses
famintos nas aldeias e respondeu: “Não, é tempo propício
para dar”.

O amor real é frequentemente medido pela nossa boa vontade
em compartilhar aquilo que possuímos. Às vezes, a coisa que
seguramos com mais firmeza em nossas mãos é aquilo que Deus
nos pede para dar a Ele.

Se nós tivéssemos que responder à mesma pergunta: “Para que
é este tempo propício?” o que falaríamos? Diríamos que é
tempo de receber ou de dar? Diríamos que é tempo de buscar
bênçãos ou de ser uma bênção? Diríamos que é tempo de
mostrar que somos verdadeiros cristãos ou isso não teria
nenhuma importância?

A Bíblia diz que o mundo “jaz no maligno” e nunca vimos
momentos de tanta vaidade, egoísmo, indiferença e falta de
amor. As pessoas só pensam em si mesmas e ignoram tudo o
mais que acontece ao redor. O importante é ganhar, levar
vantagens, prosperar, ganhar dinheiro, ter tudo mesmo que
outros não tenham nada. É o famoso “cada um por si”. E a
palavra do Senhor Jesus “amar ao próximo como a si mesmo”
fica guardada em lugar oculto e ignorado.

Podemos dizer que somos cristãos, agindo de forma contrária
aos ensinos de Cristo? Podemos pregar o Evangelho sem viver
o que pregamos? Podemos chegar diante de Deus sem nada a
apresentar-Lhe em relação à nossa vida neste mundo?

O tempo é propício para começarmos a ser verdadeiros
cristãos.

Ele Trocou De Lugar Conosco

“Ele não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano;
sendo injuriado, não injuriava, e quando padecia não
ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente;
levando ele mesmo os nossos pecados em seu corpo sobre o
madeiro, para que mortos para os pecados, pudéssemos viver
para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados”
(1Pedro 2:22-24).


Um missionário estava falando com um grupo de pescadores em
uma pequena aldeia. Ele contou sobre a morte de Cristo , com
o propósito de levá-los à salvação. Em todos os lugares por
onde passava, tentava descobrir se as pessoas podiam
compreendê-lo. Por isso, fez uma pergunta a um dos
pescadores: “Você poderia me dizer, com suas próprias
palavras, o que Cristo estava fazendo, quando morreu na
cruz?” “Sim”, disse o pescador, com a pele castigada pelo
tempo e com lágrimas rolando pelo rosto., “eu sei o que Ele
fez. Ele trocou de lugar comigo, tomou o meu lugar na cruz e
me deixou aqui em Seu lugar, um homem sem pecado, segundo a
visão de Deus. Louvado seja o Seu nome!”

Cristo trocou de lugar conosco. Fez isso Porque éramos
bonzinhos? Porque éramos santos e merecíamos tão grande
bênção? Não, Ele o fez por amor. Ele nos perdoou, nos trouxe
da morte para a vida, nos ofereceu uma vida abundante e
eterna mesmo sendo nós pecadores.

Hoje temos livre acesso à presença de Deus. Hoje podemos
contar com seus cuidados e proteção. Hoje podemos deixar as
trevas e caminhar na luz. Hoje podemos deixar de ser pedra
de tropeço para ser uma bênção para nossos parentes e
amigos.

Basta que deixemos o Senhor habitar em nossos corações,
falar através de nossa boca, agir através de nossas
atitudes, alegrar através de nosso sorriso, levantar os
caídos através de nossas mãos estendidas.

Somos muito felizes e podemos dizer, como aquele humilde
pescador: “Louvado seja o nome do Senhor!”
 
Debaixo Das Asas De Deus

“Ele te cobre com as suas penas, e debaixo das suas asas
encontras refúgio” (Salmos 91:4).


“Debaixo de Suas asas, debaixo de Suas asas,
Quem de Seu amor pode dividir?

Debaixo de Suas asas, minha alma deve aguentar,
Para sempre, as lutas que hão de vir.”

Muitas lutas podemos ter enfrentado em cada ano de nossas
vidas. Muitas outras, certamente, ainda teremos de
enfrentar. E por que ainda não sucumbimos? Por que não
desfalecemos? Por que continuamos firmes e confiantes na
vitória?

Por mais que as lutas nos sobrevenham, por mais que derrotas
passageiras tenham nos feito estremecer, por mais que
tenhamos ficado tentados a desistir, mantivemos a fé.

Perseveramos! Nos momentos de maior aflição percebemos as
asas do Senhor nos envolvendo, nos abrigando, nos
protegendo. Ele estava ali, ao nosso lado, sussurrando em
nossos ouvidos espirituais: “Não tenha medo, estou ao seu
lado. Resista. Nada poderá evitar a sua vitória!”.

Nada neste mundo poderá abalar a nossa firmeza ou calar a
nossa esperança, se estivermos abrigados sob as asas do
Altíssimo. Ele nos protege, nos estimula, nos encoraja na
adversidade. Sua força nos impulsiona a lutar e vencer as
batalhas. Nós confiamos nEle e isso é o bastante para nos
reanimar em qualquer situação.

A certeza de estar sob os cuidados de nosso Deus garante a
nossa alegria, enche a nossa alma de regozijo, nos capacita
a brilhar diante de crises e tormentas. A Sua presença enche
as nossas lâmpadas espirituais com o combustível da fé. As
trevas são dissipadas, as tentações são postas a correr, as
dúvidas são ignoradas e os nossos olhos não se desviam da
bandeira de nossas conquistas: o Senhor Jesus Cristo.

A paz sempre reina em nossos corações quando estamos
debaixo das asas do Senhor.

Não Mais A Arca De Noé

“Torre forte é o nome do Senhor; para ela corre o justo, e
está seguro” Provérbios 18:10).


Um pequeno menino, sentado no colo de seu avô, ouvia a
história bíblica da Arca de Noé. De repente ele pergunta:
“Você estava na Arca de Noé, vovô?” O avô riu e respondeu:
“Não, eu não estava”. Houve uma pausa e a criança olhou com
um sorriso para ele e perguntou: “Então, por que não morreu
afogado?”

A nossa história engraçada nos leva a refletir sobre nossa
situação atual. Por ocasião do dilúvio, apenas os que
estavam abrigados na arca de Noé conseguiram se salvar. Hoje
o pecado, novamente, tem se espalhado por todo o mundo e os
homens estão cada vez mais distantes de Deus e de Sua
santidade. Mas não temos mais a arca.

O amor do Senhor pela humanidade O levou a enviar Seu Filho,
Jesus Cristo, para nos abrigar dos enganos do mundo e de
suas armadilhas. O Seu sacrifício na cruz nos resgatou. Seu
sangue nos lavou de todos os pecados. Sua atitude no
Calvário nos trouxe de volta à presença do Criador. Em Jesus
somos novas criaturas, transformadas, salvas, herdeiras das
mansões celestiais. Não temos mais a arca de Noé, mas temos
o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo — Jesus
Cristo, nosso Senhor e Salvador.

Por que não morremos afogados no mar da incredulidade?
Porque o Senhor é a rocha em quem confiamos. Por que não
morremos afogados no mar das mentiras ? Porque Cristo tem
nos guiado por toda a verdade e nela o nosso coração se
regozija. Por que não morremos afogados no mar da injustiça?
Porque o Senhor é a torre forte na qual o justo se acolhe e
está seguro.

Se nos sentimos desalentados por tudo o que está acontecendo
no mundo ao nosso redor, o Senhor Jesus é a torre forte de
nossa salvação. Corramos o mais rápido que pudermos para que
estejamos abrigados e salvos para sempre.
Singrando Mares Iluminados

“…não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua
vara e o teu cajado me consolam” (Salmos 23:4).

“É sempre nebuloso aqui?” perguntou uma senhora, passageira
de um navio a vapor, ao capitão, quando estavam atravessando
uma zona escura de um local desconhecido. “Como eu poderia
saber?” respondeu o capitão, “eu não vivo aqui”. Mas existem
aqueles que se dizem discípulos de Cristo que passam a maior
parte de suas vidas infelizes em regiões de densas névoas
espirituais.

O local por onde aquele navio estava passando era sombrio e
aterrorizante. O capitão e os passageiros estavam ansiosos
para ultrapassá-lo. Queriam alcançar um lugar mais claro e
mais agradável.

Também é assim conosco. Não gostamos de lugares obscuros,
enevoados, tenebrosos. Preferimos a luz, o brilho, a
sensação de vida e liberdade. O ambiente fica mais
agradável, mais aconchegante, mais propício a uma vida
realmente feliz.

E se é assim que preferimos viver, por que insistir nos
enganos do mundo? Por que aceitar uma vida medíocre e sem
prazer? Por que não abandonar o barco da tristeza e embarcar
no navio da felicidade?

Cristo é o Caminho para uma vida cheia de regozijo e
satisfação. Ele dissipa as trevas e ilumina os mais sombrios
ambientes. Ele repreende a tristeza espiritual, promovendo
grandes momentos de verdadeiro contentamento.

Quando singramos os mares da vida abundante do Senhor, não
encontramos zonas sombrias que nos causem pavor, mas apenas
lugares iluminados por Sua graça e amor. E se o nosso navio
encontrar tempestades no seu percurso, continuaremos
tranquilos e confiantes, pois, o nosso Capitão nos levará em
segurança até o porto eterno de nossa Salvação.

A Concha Santa De Deus

“Portanto não sejais participantes com eles; pois outrora
éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor; andai como
filhos da luz (pois o fruto da luz está em toda a bondade, e
justiça e verdade), provando o que é agradável ao Senhor; e
não vos associeis às obras infrutuosas das trevas, antes,
porém, condenai-as” (Efésios 5:7-11).

Um fazendeiro ia toda semana para o Mercado para vender,
entre outras coisas, o queijo cottage e manteiga de maçã
feita em sua fazenda. Ele os levava em duas tinas grandes.

Com uma concha, ele os retirava e colocava em recipientes
pequenos trazidos pelos clientes. Um dia, ao chegar no
mercado, descobriu que havia esquecido uma das conchas. Não
teve outra escolha a não ser usar a mesma concha para ambos
os produtos. Logo, tanto o queijo como a manteiga ficaram
misturados e não se poderia dizer, ao olhar, qual era o
queijo e qual era a manteiga. O mesmo acontece com o filho
de Deus. Ele mistura tanto as coisas espirituais com as
coisas do mundo que não se sabe mais se é um cristão ou um
incrédulo.

Qual tem sido, atualmente, a nossa aparência? Temos o brilho
característico daqueles que andam na presença do Senhor ou
não apresentamos diferença alguma dos que preferem ignorar a
Deus? Temos procurado obedecer aos ensinos bíblicos, crendo
que é o melhor caminho para uma vida abundante e feliz ou
temos mostrado indiferença à Palavra de Deus, adaptando-nos
a tudo que possa nos oferecer algum tipo de prazer, mesmo
que seja passageiro? Temos separado a nossa concha para uso
exclusivo das coisas celestiais ou a temos usado também para
as que são do mundo?

Os que são filhos de Deus são diferentes. Tem uma
característica particular, tem brilho, iluminam o lugar por
onde passam, levam um perfume suave de vida e salvação.
Quando se deixam seduzir por coisas que não agradam ao
Senhor, tornam-se semelhantes aos demais e não se pode ver
mais o brilho de suas vidas.

A nossa tina espiritual é usada apenas pela concha de deus
ou por conchas de outras fontes?

Calma Na Hora Da Tormenta

“Eis que Deus é a minha salvação; eu confiarei e não temerei
porque o Senhor, sim o Senhor é a minha força e o meu
cântico; e se tornou a minha salvação” (Isaías 12:2).

Uma senhora idosa saiu de Buffalo, em um navio, para visitar
uma filha que morava em Cleveland. Durante o percurso, uma
forte tempestade os atingiu e muitos passageiros, temendo a
morte, se reuniram em oração. Apenas a senhora idosa parecia
indiferente à situação quando assentou-se para orar junto
aos demais. Depois que a tempestade passou, alguns dos
passageiros estavam ávidos por saber o segredo de sua
tranquilidade. Eles se colocaram ao redor dela e lhe
perguntaram a razão de tão grande calma. “Bem, meus amigos
queridos”, ela respondeu, “É muito simples. Eu tenho duas
filhas. Uma está morta e mora no céu. A outra vive em
Cleveland. Quando a tempestade surgiu, eu me perguntei qual
delas eu poderia visitar primeiro — a de Cleveland ou a que
está no céu. E eu acabei deixando isto por conta do Senhor.
Eu estaria feliz em ver todas as duas”.

Até que ponto temos mantido a tranquilidade diante das
circunstâncias difíceis que enfrentamos neste mundo? Temos
dominado a ansiedade, aguardando com alegria e paciência as
orientações do Senhor, aceitando Suas decisões como o que de
melhor poderia acontecer em nossas vidas ou ainda nos
mostramos apressados, buscando nossa própria vontade, mesmo
que venhamos a nos arrepender por atitudes equivocadas?

Temos sido cristãos apenas da boca para fora ou o nosso
coração confia realmente em Cristo como Senhor de nossas
vidas? Como filhos de Deus, temos obedecido à Sua Palavra ou
a buscamos apenas quando estamos em apuros e precisando de
um socorro urgente?

Quando o Senhor está em nosso coração, experimentamos calma
nas horas boas e más, na tranquilidade de um dia ensolarado
e sob as fortes intempéries da vida, nos momentos de
abundância e também de grande carências.

O que faz a diferença é Deus. Nada mais importa se eu ponho
minha confiança nEle.

Feche A Porta Para Ouvir Melhor

“Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos
ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se
assenta na roda dos escarnecedores” (Salmos 1:1).

Um homem entrou em uma cabine telefônica e discou o número
de um amigo. Quando seu amigo atendeu a ligação, disse a
ele: “Não consigo ouvi-lo. Fale mais alto. Eu não posso
ouvir nada”. Tudo que seu amigo ouvia era o ruído do
trânsito ao fundo. “Feche a porta para que eu possa ouvir”
disse ele ao que o estava chamando.

Temos fechado a porta que nos liga às coisas enganosas deste
mundo? Temos procurado viver no mundo sem pertencer a ele?
Temos compreendido que, como filhos do Deus santo, devemos
mostrar atitudes diferentes daqueles que são carnais, para
que o nome do Senhor seja glorificado em nossas vidas?

O verdadeiro cristão sabe como deve comportar-se diante
daqueles que não têm a mesma fé. Ele aprendeu que tem uma
grande responsabilidade como luz do mundo, e que a sua luz
deve estar brilhando intensamente em toda e qualquer
situação. Ele sabe que a fonte dessa luz é Deus e que deve
estar buscando Sua presença em todos os momentos.

Para que possamos ouvir a voz de Deus, precisamos fechar a
porta para o mundo exterior a fim de não sermos distraídos
pelas tentações que nos cercam. Agindo desta maneira, não
somente teremos uma comunhão maior e melhor com o nosso
Senhor, como experimentaremos uma transformação que nos fará
viver de maneira muito mais abundante e feliz.

Quando fechamos a porta que nos conduz ao mundo e que conduz
o mundo até nós, passamos a viver no mundo sem que sejamos
influenciados por ele. E, quando nos misturamos à multidão,
não mais ouvimos o que o mundo tem a nos dizer, mas, temos
muito a dizer ao mundo, de tudo quanto ouvimos e aprendemos
do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

Você mantém a porta do mundo fechada?

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Catedral Ou Capela?

“Pois nós somos santuário de Deus vivo, como Deus disse:
Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus
e eles serão o meu povo” (2 Coríntios 6:16).

Uma mulher, já bem idosa, estava sendo guiada por uma grande
catedral da Europa. O guia falava de sua beleza
arquitetônica e chamava a atenção para suas estátuas e
pinturas. A mulher não se mostrava impressionada. Na
conclusão da visita, ela perguntou ao guia: “Quantas almas
foram salvas aqui, este ano? Quantas pessoas aproximaram-se
de Deus dentro deste lugar?” “Minha querida senhora “, disse
o guia desconcertado, “isto é uma catedral, não uma capela.”

Este tem sido o nosso grande problema. Existem muitas
catedrais e poucas capelas onde o calor do Espírito de Deus
é sentido e onde vidas são edificadas e conduzidas a um
relacionamento íntimo com o Senhor. Estamos, muitas vezes,
mais preocupados em mostrar suntuosidade, prosperidade,
beleza exterior, do que uma vida espiritual sólida e
dependente de Deus.

O que é mais importante, um templo bonito, com poltronas
acolchoadas, grossos tapetes sob nossos pés, ar refrigerado
central, ou um lugar onde a benção do Senhor é sentida por
todos, onde os corações se enchem da presença do Senhor e
onde Deus opera maravilhas? Se pudermos ter todo este
conforto sem deixar de lado a íntima comunhão com Deus,
ótimo. Mas, em geral, o que vemos, é muito do homem e pouco
do Senhor.

O templo não é um clube social onde vamos no final de semana
para uma diversão ou lazer. É apenas um lugar de reunião. O
que precisa ser bonito é a igreja ali reunida. E nós somos a
igreja! Nós devemos estar vestidos impecavelmente. E as
vestes mais bonitas que podemos ter são feitas de amor, de
fé, de mansidão, de domínio próprio, de submissão e
obediência à vontade de Deus. Estas vestes precisam estar
limpas e brilhantes.

Você é uma catedral ou uma capela?

Ir Para O Céu — A Prioridade

“Contudo, não vos alegreis porque se vos submetem os
espíritos; alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes
escritos nos céus” (Lucas 10:20).

Uma pessoa pode ir para o céu – sem riqueza, sem beleza, sem
saber ler, sem fama, sem cultura, sem amigos, Mas ninguém
pode ir para o céu sem Cristo.

Em que temos gasto todo o nosso tempo? Muitas vezes passamos
a maior parte dele murmurando pelos inúmeros fracassos
acumulados nos últimos anos. Queremos um melhor emprego para
ter mais dinheiro e não conseguimos; queremos alcançar um
maior grau de cultura e fama e as oportunidades não
aparecem; queremos arrumar amigos influentes que nos ajudem
a subir os degraus mais rapidamente mas, eles nunca se
apresentam. A tristeza nos invade a alma, afastamo-nos de
todos e, como consequência, deixamos de viver a vida
abundante e de experimentar a verdadeira felicidade.

Nada disso nos trará a verdadeira alegria! Feliz é aquele
que tem seu nome escrito no Livro dos Céus. Feliz é aquele
que ouvirá o Senhor dos senhores pronunciar seu nome seguido
de “vinde, bendito de meu Pai”. Feliz é aquele que tem lugar
assegurado nas mansões celestiais. E para tudo isso, não é
necessário dinheiro, nem fama, nem cultura, nem amigos
influentes. Só há uma condição de se chegar lá: seguir o
Caminho. Seguir o Salvador. Seguir o Filho de Deus. Seguir a
Jesus Cristo.

De que vale a riqueza sem o Senhor para nos ensinar a
usá-la? De que vale a fama se, sem o ensino de Cristo,
servir apenas para alimentar meu ego de vaidade? De que vale
a cultura, se ela me afasta de Deus, do céu e da salvação?

Que adianta ter muitos amigos se eu não lhes servir de
exemplo para que alcancem também a vida eterna?

Eu posso alcançar grande riqueza, uma cultura maravilhosa,
fama e respeito, uma multidão de amigos, mas, não quero que
nada disso me impeça de ter Jesus no coração e seguir com

Ele para o Céu e a vida eterna de regozijo e felicidade.


Mesquinharia Espiritual


“Melhor é o pouco com o temor do Senhor, do que um grande
tesouro, e com ele a inquietação” (Provérbios 15:16).


Conta-se a história de duas notas de dinheiro, já velhas,
que retornaram à tesouraria dos Estados Unidos. Uma delas
era de 20 dólares e a outra de 1 dólar. Estavam no mesmo
saco e começaram a conversar. “Eu passei por belas lojas,
excelentes restaurantes, clubes campestres e lugares
exóticos”, disse a nota de 20 dólares. “E você?” perguntou a
mesma nota. “O único lugar por onde passei foi a igreja.”


Muitos de nós fazemos o mesmo. Valorizamos tudo o que o
mundo oferece: carros novos, casas luxuosas, roupas
elegantes, passeios ao exterior e outras coisas mais.
Sonhamos com a possibilidade de ter tudo isso e invejamos
aqueles que já alcançaram a sua “felicidade”. Murmuramos com
Deus por não nos abençoar da mesma forma e lamentamos o fato
de vivermos uma vida pobre e sem atrativos. Queremos receber
o melhor mas, nem passa por nossa cabeça, dar o nosso
melhor.


Damos a Deus a nota mais amassada que encontramos no bolso
ou na bolsa. Damos a Ele o resto de nosso tempo e de nossa
motivação. Damos a Ele o muito de nossa incredulidade e bem
pouco de nossa fé. Reservamos para Ele as queixas e
lamentações e doamos o nosso canto para coisas e lugares
supérfluos e sem nenhuma importância.


Chamamos Deus de injusto e esquecemos de nossa indiferença,
de nossa má vontade, de nossa ingratidão. Se fôssemos parar
um pouco para ver o quanto Deus já nos deu, apesar de nossa
“mesquinharia” espiritual, veríamos que somos as mais ricas
das criaturas, as mais contempladas da terra, as que têm
todos os motivos para viver cantando e dançando por tantas
bênçãos recebidas.


Você dá a Deus o que tem de melhor ou apenas aquilo que não
usa em suas prioridades?

Manancial De Fé

A fé não é como a gasolina que acaba depois que nós a
usamos, mas como um músculo que se fortalece à medida que o
exercitamos. Quanto mais demonstramos atitudes de fé, mais
ela aumenta e mais forte espiritualmente nos tornamos.

Há pessoas que dizem não necessitar de fé. Basta-lhes a
razão e o intelecto. Eu creio que um coração sem fé é vazio
e sem perspectivas. Ela nos faz escalar montanhas de
objetivos, nos faz atravessar rios de dificuldades, nos faz
correr maratonas de sonhos. Ela nos motiva, nos levanta
quando o fracasso teima em nos derrubar, nos esquenta quando
o frio das decepções encolhe os nossos ideais, nos faz
sorrir quando a dor das desilusões ferem, como acúleos, as
nossas almas.

Sim, a fé é o fortificante de nossas vidas e, pelo estudo da
Palavra de Deus, ela nos sustenta em toda e qualquer
situação. Uma dose diária de leitura é suficiente para que a
nossa vida espiritual cresça como uma árvore frondosa,
produzindo frutos para abençoar a todos que se chegam até
nós.

Você deseja fé? A Bíblia é um manancial.

Quando Será A Véspera?

“Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam
apagados os vossos pecados, de sorte que venham os tempos de
refrigério, da presença do Senhor” (Atos 3:19).

Um velho rabino costumava dizer à sua congregação:
“Arrependa-se um dia antes de sua morte”. Alguém disse a
ele: “Rabino, não sabemos o dia de nossa morte. Como
poderemos nos arrepender na véspera?” O rabino respondeu:
“Arrependa-se, então, hoje.”

Já ouvimos, com certeza, alguém dizer: “Esse negócio de
religião é coisa para velhos. Quando eu estiver perto de
morrer eu me converto”. Mas, será que chegaremos à velhice?
Será que teremos oportunidade de um arrependimento antes do
dia marcado por Deus para nossa partida?

O apóstolo Paulo nos diz que o momento adequado para sermos
salvos é agora. Nem um dia a mais. Ao abrirmos o coração
para o Salvador, temos o nome escrito no Livro da Vida,
reservamos as chaves de nossa morada celestial, recebemos um
bilhete para seguir viagem no trem da vida abundante.

Aqueles que carregam, em seu íntimo, fardos como: mágoa,
ressentimentos, raiva e desejos de vingança, Não têm paz,
não têm alegria, passam pela vida e não vivem. Aqueles que
se arrependem de seus maus momentos e colocam esses fardos
aos pés de Jesus, sentem-se aliviados, caminham tranquilos e
desfrutam o refrigério das bênçãos do Senhor em tudo o que
fazem.

Quando reconhecemos as nossas fraquezas e nos arrependemos
de tudo que não contribui para um bom relacionamento com
Deus — o que afasta de nós a felicidade, a nossa alma se
enche de prazer e o mundo à nossa frente se transforma.

Sem o fardo do pecado, Deus nos guiará mais rápido até as
bênçãos almejadas.

Senhor derrama bençãos sobre mim!

“Porque derramarei água sobre o sedento e rios, sobre
 a terra seca; derramarei o meu Espírito sobre a tua 
posteridade e a minha bênção, sobre os teus 
descendentes,” (Isaías 44.3)

Todo mundo gosta de bênção, com Juvenilson não era
 diferente. Ele vivia dizendo que não acreditava em Deus, 
mas de vez enquanto era apanhado pedindo uma 
ajudinha dos céus.

Em verdade ele só não queria reconhecer a existência 
de alguma força exterior que pudesse influenciar no 
resultado de seus projetos. Como ele era um excelente 
engenheiro, não poderia nunca admitir que o sucesso 
de suas obras tinha um ingrediente sobrenatural. Ele 
jamais admitiria em público que uma ponte tão bonita
 e eficiente precisasse de Deus para manter-se no lugar.

O que Juvenilson não percebia nunca é que antes de
 toda licitação, quando ia ser escolhida a empresa
 encarregada de construir aquela nova obra, sua mãe 
amanhecia com os olhos inchados e aparência sonolenta. 
Ele acordava, tomava um bom café da manhã e saía para o
trabalho. Ao final do dia retornava com a notícia da vitória: 
ganhara outra vez!

Um dia Juvenilson resolveu provar à sua mãe que seu 
sucesso era fruto tão somente de sua competência.
 Para provar sua tese, pediu que a mãe parasse de 
orar por ele. A partir daquele dia Juvenilson não
conseguiu assinar nenhum contrato. Quando saía para
 o trabalho via sua mãe com aparência descansada e
 bem dormida. Foi aí que ele se deu conta da realidade.
 Todas as vezes que vencera as concorrências sua
mãe tinha passado a noite acordada.

Daí ele pediu que sua mãe voltasse a orar em seu favor.
 Então ele chegou de mansinho, durante a madrugada 
e pode ouvir a boa senhora argumentando com Deus: 
_Senhor, eu sei que meu filho é um ingrato, mas suplico 
em favor dele. Lembre-se, Senhor, que tua palavra
promete: “Porque derramarei água sobre o sedento e 
rios, sobre a terra seca; derramarei o meu Espírito sobre
 a tua posteridade e a minha bênção, sobre os teus 
descendentes,” (Isaías 44.3)

Então Juvenilson perguntou para a mãe: _ por que é
 que Deus me abençoa se eu sou tão incrédulo? Foi
então que a mãe pôde explicar: _você conhece que uma
 pessoa já sofreu um AVC por causa das seqüelas,
não é verdade? Então, a bênção também deixa seqüelas.

 Na medida em que eu busco ao Senhor e faço a Sua
 Vontade, Ele vai te abençoando para que o mundo possa 
ver que Ele é Deus na minha vida. É por causa dessa 
seqüela que eu suporto passar noites em claro,
 agradecendo por um filho tão abençoado. Para ser
 plenamente feliz você precisa reconhecer que “A bênção 
do SENHOR é que enriquece, e ele não acrescenta 
dores” – Provérbios 10.22.

Senhor me ensina que depender do Senhor é a única
 maneira de ter certeza de que posso viver em paz, 
por causa de sua graça e de sua misericórdia, e que 
somente o Senhor pode saciar minha sede, enxugar
 minha lágrima, suprimir minha fome e por fim às minhas
 dúvidas, medos e inquietações!

Quem Atende Às Batidas De Sua Porta?

“também sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos” (2
Pedro 2:9).

Uma pequena menina explicou como enfrentava tentações ao
dizer: “Quando o diabo bate à minha porta, eu peço a Jesus
para ir atendê-la.”

E como temos lidado com as nossas tentações? Cedemos a elas,
justificando que somos fracos? Escondemo-nos com medo do
diabo? Dizemos que elas não nos atingem porque somos fortes
o suficiente para vencê-las?

Só há um jeito de enfrentar as tentações sem o perigo de
sucumbir diante delas: deixar que Cristo peleje por nós. Ele
é nosso escudo e fortaleza, nosso socorro na hora da
angústia, nosso auxílio quando a fé nos falta, alguém em que
podemos confiar plenamente.

Para que Jesus atenda a porta quando as tentações batem é
necessário que Ele esteja em nossa casa. Ele deve habitar em
nossos corações, ser o nosso companheiro de todas as
jornadas, o amigo inseparável de todas as ocasiões. Não
podemos dar um único passo sem senti-lo ao nosso lado, sem
pedir Sua orientação, sem ouvir os Seus conselhos.

E tem sido isso o que fazemos? Temos deixado o Senhor
comandar nossas vidas? Temos procurado saber a Sua vontade
antes de tomar nossas decisões? Temos seguido confiantes
quando Ele diz “sim” e parado imediatamente quando Ele diz
“não”?

Quando Cristo é o Salvador e Senhor de nossa vida,
sentimo-nos guardados e protegidos, vivemos de maneira
abundante e os nossos dias são sempre felizes. Todos os
tipos de tentação poderão bater à nossa porta, mas não nos
preocuparemos e nem nos sentiremos abalados. Afinal, o
Senhor está conosco e nada temeremos.

Quem responde às batidas de sua porta espiritual?